Cobiçado por alguns e temido por outros, a possibilidade de editar publicações no Twitter é sempre palco de questionamentos há vários anos. Enquanto uma porcentagem dos usuários defenda a ferramenta de edição para tornar mais eficiente a publicação em um menor trabalho em concertar um eventual erro, outros acreditam que a ferramenta pode ser utilizada também para lesar os usuários, fazendo articulações nas publicações e tornando-as impróprias à qualquer momento.
Em um mundo com avanços tecnológicos constantes, é merecido relembrar que não há preocupação abusiva com outras redes sociais que posseum a ferramenta. O Twitter pode ser ágil e instantâneo e com ferramentas de edição será a mesma coisa.
É obvio que a ferramenta de edição não é uma exclusividade de nenhuma rede social. No facebook, por exemplo, a ferramenta existe desde sua criação.
O Twitter, por sua vez, já vem estudando colocar a ferramenta em funcionamento. Em uma entrevista em 2019, o CEO da empresa de microblog, Jack Dorsey, disse que a função "editar" pode funcionar em um curto espaço de tempo entre 5 à 30 segundos.
O mesmo alastre de preocupação que terminará em nada aconteceu quando o Twitter anunciou que aumentaria de 140 para 240 caracteres o limite de caracteres em publicações. Houve quem dissesse que a rede social viraria uma plataforma textos grandes. Bom, onde estão estas pessoas agora? Utilizando os 240 caracteres.
A novidade precisa chegar à rede social, como uma evolução da plataforma, com muita explicação. Quem sabe assim, o medo dos usuários mais preocupados possam ser extintos. Como já se diz em alguns campos da comunicação visual, as pessoas possuem medo de novidades.
